CIDADE DO MÉXICO, 22 Jun (Reuters) – Brasil e México estão entre os países com a maior queda nos esforços anticorrupção, já que epidemias e inflação na América Latina reduziram os combates nas agendas públicas, segundo dados divulgados nesta quarta-feira.
O Índice de Capacidade de Combate à Corrupção 2022, publicado conjuntamente pela Sociedade Americana / Conselho das Américas e Controle de Riscos, aponta para os “novos retrocessos para as grandes corporações e o ambiente geral anticorrupção” nas duas principais economias da América Latina.
O relatório observa que o índice, que avalia a eficácia com que os países latino-americanos expõem, punem e previnem a corrupção, forneceu um “quadro misto” do aumento da inflação e do desvio dos esforços anticorrupção do Govt-19.
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“No geral, a disposição e a capacidade dos governos de toda a região para combater a corrupção parecem estar no platô no contexto de outras preocupações imediatas”, disse Kirt Albers, consultor parceiro de risco de controle e coautor do relatório.
O México ficou em 12º lugar entre 15, um dos maiores declínios no índice porque “o país sofreu um revés em todos os aspectos, mas o declínio mais acentuado ocorreu na democracia e nas instituições políticas”, disse o relatório.
Ele cita a proposta do presidente Andrés Manuel Lpez Obrador de transformar o órgão eleitoral nacional do México em um órgão eleitor – eleito. consulte Mais informação
O Brasil caiu 4 posições para 10º pelo terceiro ano consecutivo. O presidente Jair Bolzano tem repetidamente entrado em confronto com o judiciário brasileiro. consulte Mais informação
A raiva por alegações de corrupção tem sido uma força motriz para os titulares na Colômbia, Costa Rica, Honduras, Peru, Chile e Equador nos últimos dois anos.
A Guatemala viu um declínio acentuado em seu índice de corrupção após a demissão de seu procurador-geral por um advogado anticorrupção. consulte Mais informação
A República Dominicana teve a maior melhora, com o Uruguai liderando a lista pelo terceiro ano consecutivo.
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Reportagem de Brendan O’Brien, edição de Rosalba O’Brien
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