Carlos Massa Rathinho Jr., Governador do estado brasileiro do Paraná, iniciou o processo de consulta pública para o projeto Nova Froste, que visa construir uma nova linha férrea de carga de 1.567 km ao custo de 35,8 bilhões de Reese (US$ 6,98 bilhões ).
A métrica Ferroeste opera atualmente de Cascavel a Guarapuava, e o grande projeto de expansão do estado se estenderá de Curaaveão ao porto de Paranaguá e de Cascavel a Maracaju, na província de Mato Grosso do Sul.
A partir de Cascall, também opera uma filial em Fos de Iguazu, próximo à fronteira com o Paraguai e a Argentina, atendendo a principal área de produção de grãos do Brasil.
A mais recente adição ao projeto é a rota de Casco a Sapeko, em Santa Catarina, polo de produtos de refrigeração.
O Ministério da Infraestrutura estadual vai licitar um total de cinco concessões da iniciativa privada para construir e operar a Novo Ferroeste em 99 anos.
As ofertas incluem: Guarapuava – incluindo a Linha Frost existente entre Dourados, Guarapuava e Cascavel; Dourados – மரக்காஜு; Cascavel – Foz do Iguaçu; Cascoval – Sapeko; E Guarapuava – Paranaguá.
“É importante abrir o projeto de conexão com o Porto de Paranaguá”, diz Luis Henrique Fagundes, coordenador do Projeto Ferroviário do Estado do Paraná. A área de Cascavel a Paranguá exigirá um investimento de R$ 14,5 bilhões, enquanto os R$ 6 bilhões deverão ser investidos em material rodante.
Centro Logístico Sul-Americano
A Novo Ferroeste deverá transportar soja, farelo, milho, trigo, açúcar, carne bovina, aves, suínos, esterco e madeira, e se tornará o segundo corredor mais importante de cereais e contêineres refrigerados do Brasil.
Cerca de 70% do PIB da América do Sul é gerado em um raio de 1.000 km da Novo Ferroeste, que deverá transformar o Paraná em um polo logístico sul-americano, atraindo cargas de países vizinhos como Argentina e Paraguai.
Se operacional hoje, o novo trem levará 38 milhões de toneladas e 26 milhões de toneladas diretamente ao porto de Paranaguá.
“O Porto de Paranaguá já está se preparando para esse novo fluxo”, diz Fagundes. “Em 2021, foram movimentadas 60 milhões de toneladas. Até 2030, com o investimento aprovado, chegará a 100 milhões de toneladas.
“Hoje, 20% da carga do porto é transportada por ferrovia”, diz. “Com o Nova Frost, mais de 60% da carga do porto será transportada por trem.”
A expectativa é de que sejam executados R$ 2,3 bilhões em obras no Paraná nos próximos dois anos. O setor privado deverá fornecer US$ 1,61 bilhão, enquanto o governo do estado planeja investir 678 milhões nos terminais de Paranaguá e Antonina até 2024.
Consistência
O projeto Novo Ferroeste é projetado para ter o mínimo impacto socioambiental.
O projeto da estrada de Maracaju a Paranaguá e seus ramais O projeto da estrada de Fos do Iguaçu e Chapecó não deve ter impacto negativo nas comunidades indígenas distantes, pelo menos, 5 km dessas áreas.
O impacto ambiental foi minimizado com a escolha de um alinhamento entre Laba e Paranaguá que segue a rodovia existente. Isso também ajudará a reduzir os tempos de transporte e operar trens de contêineres de dois andares.
De acordo com a iniciativa Mercados Sustentáveis, a Novo Ferroeste tem potencial para reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa e impulsionar o crescimento econômico no sul e sudoeste do Brasil.
Para mais informações sobre projetos ferroviários na América do Sul, inscreva-se IRJ Pro.
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