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Barlasur monitora a eleição presidencial do Brasil — MercoPress

Barlasur monitora a eleição presidencial do Brasil — MercoPress

Barlasur vai monitorar a eleição presidencial do Brasil

Sábado, 2 de julho de 2022 – 10:06 UTC


“Não há governança democrática sem instituições responsáveis ​​e auditáveis”, disse Fauchin

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil chegou na sexta-feira a um acordo com o parlamento do Mercosul (Barlasul), sediado em Montevidéu, para atuar como observador externo da eleição presidencial de 2 de outubro.

O acordo prevê que os representantes do Parlasul cumpram as regras eleitorais, as etapas do processo eleitoral e a imparcialidade do sistema eleitoral.

O presidente do TSE, Edson Fauchin, disse que o acordo garante total liberdade para os representantes do Barlasul visitarem as urnas, analisarem os procedimentos de votação e se reunirem com autoridades e funcionários da justiça eleitoral, disse a Agência Brasil.

“Abrir as portas da justiça eleitoral brasileira para nossos parceiros estrangeiros significa nosso compromisso com a transparência, visibilidade, integridade e eficiência do processo eleitoral. “, disse o juiz.

O presidente do Barlasul, Tomás Enrique Biter Navarro, destacou que o Mercosul é uma organização autônoma e independente que representa o povo e defende a democracia, a liberdade e a paz na região.

Ao final da missão de monitoramento, Navarro disse que a agência produzirá um relatório para contribuir com o processo eleitoral brasileiro, acrescentou a Agência Brasil.

“Entre as responsabilidades, limita-se [in the agreement] O TSE proporcionará ao trabalho internacional toda a cooperação necessária para o cumprimento de seu mandato. Os integrantes da missão poderão circular pelo país e ter livre acesso a todos os partidos políticos, candidatos, funcionários do TSE e organizações com objetivos políticos”, afirmou.

A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Global de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Organizações Eleitorais (OEA) e outras organizações foram convidadas a atuar como observadores da as eleições. Ifes) e a União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore).

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É relatado que os acordos com essas organizações serão assinados em breve. Observadores internacionais foram empregados em eleições anteriores no país. Em 2020, uma missão da OEA participou das eleições municipais.

Sobre a transparência do sistema eleitoral brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro pediu ao TSE que inclua as Forças Armadas na vigilância, citando uma série de características suspeitas nas urnas eletrônicas.

Ele destacou que, se não houver “transparência”, os EUA poderão ter problemas semelhantes aos de janeiro de 2021. Bolsonaro acusou Fauci de fazer parte de uma conspiração para favorecer a vitória do candidato da oposição e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O companheiro de chapa de Bolsonaro, general Walter Sosa Braga Neto, teria alertado que “não haverá eleições” se a auditoria de urnas proposta por Bolsonaro não for realizada.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Lewis Fux, afirmou nesta sexta-feira que o STF está vigilante e à altura de sua missão de proteger a Constituição, mantendo a máxima vigilância em prol da realização de eleições em nosso país.