Tim VickeryCorrespondente Sul-Americano6 minutos de leitura
Messi, de 36 anos, fez a diferença nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, em casa, contra o Equador, no mês passado, mas sofreu uma pancada e ficou de fora do jogo seguinte: uma grande vitória por 3 a 0 sobre a Bolívia. Com pouco futebol desde então, o craque do Inter Miami ficou no banco de reservas para o encontro desta quinta-feira com o Paraguai, em Buenos Aires. Mas Julian Alvarez se adiantou.
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Argentina se prepara para sua campanha na Copa do Mundo de 2022. O técnico Lionel Scaloni reavaliou e as ações de Messi foram esporádicas, exigindo um atacante móvel para fazer algumas corridas. Assim, o atacante Lautaro Martinez perdeu a vaga e o atacante Alvarez, do Manchester City, levou uma grande rebatida.
Tanto Martinez quanto Alvarez jogaram contra o Paraguai. Desta vez, com todo o respeito, Alvarez fez o papel de Messi. E ele fez isso bem.
Como a Copa do Mundo deixou claro, Alvarez é rápido, mas pensa mais rápido do que se move. Depois de assumir a liderança quando Nicolas Otamendi cabeceou para escanteio no poste mais distante, a Argentina fez um primeiro tempo brilhante e deveria ter marcado mais. Alvarez esteve no centro da maioria das coisas boas que fizeram; Pode encontrar espaço na direita ou no meio e se relacionar bem com Martinez para mudar o jogo com bons resultados.
Ele abriu caminho para Messi no início do segundo tempo e o lendário camisa 10 deu aos visitantes alguns momentos inesquecíveis: quase marcando direto de escanteio e acertando a trave em uma cobrança de falta tipicamente elegante. Mas em jogo aberto, faltou-lhe a agudeza habitual.
É um vislumbre do futuro, pois não está claro quanto tempo Messi permanecerá na seleção nacional. Scalani diz que tem vaga na seleção para a Copa do Mundo de 2026 se quiser; O próprio jogador declarou publicamente que não tinha certeza se chegaria tão longe. Uma coisa é certa: quando chegar o dia em que Messi não disputar mais partidas internacionais, Alvarez estará lá para aliviar a dor.
Contra o Paraguai, uma vitória por 1 a 0 dificilmente foi uma recompensa pelo domínio da Argentina. Eles desperdiçaram na frente do gol e quase pagaram o preço quando o ala Ramon Sosa ultrapassou a defesa para chutar ao lado. Mas o mais importante é que a Argentina parecia uma equipe clara em suas ideias, passando a bola diagonalmente para frente e recuperando-a pressionando rapidamente no campo adversário.
Nenhuma outra equipe internacional parece tão coesa e coesa. A Argentina segue o mesmo processo há mais de cinco anos e está progredindo silenciosamente com a Copa do Mundo nas mãos.
Todo mundo parece não estar cozinhando, porque está. Este é o intervalo mais curto entre o final de um ciclo de Copa do Mundo e o início do próximo, e o novo conjunto de treinadores enfrenta dificuldades com a falta de tempo para se preparar.
A certeza se aplica ao Brasil, que disputou sua terceira partida sob o comando de Fernando Diniz – sua primeira partida pelas eliminatórias da Copa do Mundo na Arena Pantanal, o estádio construído em Guayaquil para a Copa do Mundo de 2014 – mas surpreendentemente empatou em 1 a 1 com a Venezuela. .
Numa noite quente, o Brasil estava no controle, mas as estatísticas do intervalo eram uma leitura preocupante. O Brasil teve mais de 75% de posse de bola, mas a Venezuela aproveitou muitos chutes.
Neymar e Vinicius Jr lutaram para se encaixar, o Brasil não conseguiu trazer Richarlison para o jogo e a Venezuela ganhou confiança com o retrocesso defensivo. No início do segundo tempo, o zagueiro do Arsenal, Gabriel Magalhães, abriu o placar com uma cabeçada de escanteio e o jogo terminou em 1 a 0 para os donos da casa.
Quando Dinis fez três substituições, foi repleto de arrogância – um ar de “vamos ver alguns jogadores quando ganharmos o jogo”. O Brasil perdeu estrutura no meio-campo e a Venezuela levou vantagem, com Edouard Bello acertando um cruzamento da direita com um excelente chute de cabeça que os levou a lutar muito pelo empate.
O cansaço foi um fator importante no empate de 2 a 2 entre Colômbia e Uruguai – a intenção ofensiva de ambos os treinadores e o calor sufocante de uma tarde em Barranquilla que cansou os jogadores e abriu o campo.
Federico Valverde dominou o meio-campo do Uruguai, mas James Rodriguez colocou a Colômbia na frente e assistiu Mateus Uribe para o gol após o empate do Uruguai. Depois veio o drama tardio: o uruguaio Maxi Araujo saiu pelas costas da defesa e foi derrubado pelo goleiro colombiano Camilo Vargas, que já estava com cartão amarelo. Ele foi expulso e seu substituto, Darwin Nunez, não conseguiu defender um pênalti que viu o Uruguai empatar em 2 a 2.
Em outro lugar, depois de marcar o gol da vitória em casa sobre o Uruguai no mês passado, o meio-campista equatoriano Kendry Baez, de 16 anos (que deve ingressar no Chelsea quando completar 18 anos em 2025) marcou e colocou seu time em vantagem por 2 a 1. Vitória sobre a Bolívia. Mas o Peru ainda busca o gol após três rodadas. Uma derrota por 2 a 0 para o Chile deixa o time na liderança da tabela da CONMEBOL, o que não será fácil, já que a Argentina os visitará na próxima terça-feira.
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