A previsão mediana dos mercados para o crescimento da economia brasileira em 2022 subiu novamente para 2,26% a 2,39%, segundo a contagem de hoje. Relatório de foco, Pesquisa semanal do banco central das principais instituições financeiras. Os analistas já aumentaram suas expectativas por 11 semanas.
A confiança é outra consequência Crescimento trimestral de 1,2% Entre abril e junho da economia do país, publicado em 1º de setembro. Os mercados foram impulsionados por uma combinação de fatores incomuns que aqueceram a economia, incluindo medidas de ajuda do governo, choques nos preços das commodities e altos níveis de poupança impulsionados pela pandemia.
Olhando atentamente para o lado da demanda, o crescimento foi impulsionado pelos gastos do consumidor, aumentando 2,6% em relação ao trimestre anterior e 5,3% em relação ao ano anterior. No setor de suprimentos, o setor de serviços foi o principal impulsionador, avançando 4,5% em relação ao ano anterior.
No terceiro trimestre de 2022, juntamente com as medidas anti-inflacionárias, as taxas de transferência de dinheiro (assim como a criação de outros programas de incentivo direcionados a caminhoneiros e taxistas) devem continuar melhorando o poder de compra das famílias e impulsionando a demanda doméstica.
No entanto, os efeitos positivos dessas medidas podem se dissipar até o final do ano. Até lá, os efeitos da política monetária restritiva do banco central começarão, significando estagnação ou mesmo recessão no último trimestre do ano.
Em 2023, a mediana das expectativas é de um aumento de 0,47 a 0,5%. As principais ameaças ao crescimento do país no futuro são o tamanho de sua dívida pública e a frágil situação financeira do país.
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