Maio 3, 2024

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A brasileira 2W Energia visa atrair consumidores de energia menores

A brasileira 2W Energia visa atrair consumidores de energia menores

do Brasil Potência de 2 W Ele trabalha para alcançar pequenos consumidores de energia por meio de mercados livres (não regulamentados) e de geração distribuída (GD).

A empresa recentemente fez parceria com uma empresa de telecomunicações local Ei Para acessar este último base de dados do 2 milhões de clientes e oferta de mercado livre e migração para DG.

Para além do rótulo verde associado às energias renováveis, a 2W pretende atrair clientes através da oferta de faturas de eletricidade baixas.

Hoje, consumidores de alta tensão (Grupo A) com demanda igual ou superior a 500kW podem contratar energia no mercado aberto.

De acordo com a Câmara de Comércio de Energia Elétrica (CCEE), aproximadamente 70.000 consumidores estão nessa situação, mas não migraram para um ambiente não controlado.

O presidente da 2W, Cláudio Ribeiro, disse que muitas unidades consumidoras administradas indiretamente pelo setor público, como as sociedades de economia mista, podem migrar para o mercado livre.

No início deste mês, o Banco do Estado do Rio Grande do Sul Panrizul 140 GWh com 2W para 100 agências, visando economia de 47 milhões de reais (US$ 9 milhões).

A 2W celebrou contrato de fornecimento de 1,5 MW entre dezembro de 2022 e 2026 com a Companhia de Água e Saneamento (Seme) de São Leopoldo no Rio Grande do Sul.

“Vejo muitas maneiras de a 2W reduzir custos e desperdícios do setor público e usar energia limpa”, disse Ribeiro à BNamericas.

Em setembro passado, o Ministério de Minas e Energia (MILÍMETROS) emitiu uma portaria estabelecendo que, a partir de janeiro de 2024, qualquer consumidor do grupo A pode adquirir energia elétrica no mercado livre, independentemente da demanda de carga.

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Isso tem o potencial de desencadear a migração de mais de 100.000 consumidores adicionais para um ambiente de contrato gratuito.

Enquanto isso, o Congresso analisa um projeto de lei que estabeleceria um cronograma para a migração de consumidores de baixo estresse (Grupo B) para o mercado livre.

“O grupo B tem 12 milhões de consumidores. É com essa visão que estudamos novas parcerias”, disse Ribeiro.

Para atender à crescente demanda, está investindo 2,4 bilhões de rais em novos projetos de geração eólica de 2W.

Localizada no Rio Grande do Norte, Animus vento (139MW) está programado para entrar em operação em novembro Kairos é o vento (261MW), no Ceará, está programado para entrar em operação em 2023.

Paralelamente, a empresa está construindo duas usinas híbridas solares fotovoltaicas, com capacidade total de 450 MWp, que compartilharão infraestrutura com seus projetos eólicos.

2W Energia trabalha no troço DG verde amareloPiscando e EcogenGarante contratos de energia para suas usinas.

“Queremos crescer na DG porque é uma forma de conversar com os consumidores de baixa tensão, que vão demorar para migrar para o mercado livre”, disse Ribeiro.

De acordo com a associação setorial local ABGD, o Brasil atingiu recentemente 14 GW de capacidade de GD.

Com mais de 1,7 milhão de consumidores, a DG é segmentada nas classes de consumo residencial (47,4%), comercial (30,3%), rural (13,4%) e industrial (7%).

Entre as fontes de GD, a energia solar é a mais comum no Brasil, respondendo por 98,3% do total; seguido por biomassa e biogás (1%), energia hidrelétrica (0,5%) e eólica (0,1%).