Shoppe é uma empresa asiática de comércio eletrônico ele perguntou Junte-se ao Esquema de Conformidade Fiscal do Governo Central Conformidade com o envioA iniciativa isenta todas as compras internacionais até US$ 50 de taxas de importação para as empresas participantes da iniciativa.
O programa foi lançado em agosto e, nas últimas semanas, o gigante do fast fashion Sheen, o AliExpress do Alibaba e o Signerlock acordado Para participar – segundo a Receita Federal, Sheen e AliExpress responderam sozinhos por 67% de todas as remessas enviadas ao Brasil no primeiro semestre deste ano.
Assim como suas contrapartes asiáticas, a Shopee também está expandindo suas operações no Brasil – aderir a um novo programa de conformidade fiscal tornou-se parte desse plano. Em maio, anunciou a abertura de dois novos centros de distribuição no Nordeste do país. Serve pontos de trânsito rápido para redistribuir mercadorias num modelo cross-docking – em que as mercadorias são recolhidas de fornecedores locais por parceiros logísticos em centros de primeiro quilómetro. são reembalados e enviados para centros de última milha antes de chegarem ao consumidor final.
Com os dois novos armazéns, a Shopee passa a contar com oito centros em todo o país – os outros seis estão localizados no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná – e mais de 60 centros secundários, todos com capacidade para entregar 1,5 milhão de embalagens diariamente.
No primeiro trimestre, a empresa atingiu a marca de 3 milhões de vendedores locais em seu marketplace. Mais de 85% das vendas no país já são feitas por meio deles, o que explica a importância do modelo cross-talking.
Programas do congresso
O Comitê de Finanças e Tributação da Câmara decidiu realizar uma audiência pública sobre um projeto de lei esta semana (PL 2339/22) visa tributar as compras online internacionais. A data do evento ainda não foi definida, mas é o primeiro passo de uma proposta que mudará radicalmente o novo programa de compliance com players internacionais.
O deputado Felix Mendonza Jr. apresentou o plano do governo em outubro do ano passado e busca tributar “as remessas postais internacionais resultantes da venda de mercadorias estrangeiras pela Internet e outros meios eletrônicos”. 50, atualmente isentos de direitos de importação.
O texto é processado implicitamente, o que significa que se remover os grupos permanentes que lhe foram atribuídos, não necessita de aprovação absoluta. Depois da Comissão de Finanças e Fiscalidade, a proposta terá de passar apenas pela Comissão de Constituição e Justiça.
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