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RIO DE JANEIRO, 27 de agosto (Reuters) – Uma diplomata alemã presa no início deste mês por ligação com a morte de seu marido belga foi libertada por um tribunal brasileiro nesta sexta-feira, permitindo que ela enfrente um julgamento por assassinato livremente.
Uwe Herbert Hahn está em prisão preventiva no Rio de Janeiro desde 7 de agosto após a morte de seu marido, Walter Biot. Os promotores ainda não o acusaram.
Sua libertação, confirmada pelos presídios estaduais do Rio de Janeiro, ocorreu depois que a juíza Rosa Helena Guida decidiu que os promotores haviam perdido um prazo inicial para apresentar acusações.
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Agosto. Em 25, Kita observou em seu julgamento que “há um longo período de tempo para uma ação criminal”, observando que “nove dias após o término do prazo de prescrição de 10 dias, nenhuma acusação foi apresentada ainda”.
A promotoria do Rio de Janeiro disse em comunicado à Reuters que ainda não foi chamada para apresentar queixa.
“O prazo para o desembolso das taxas ainda não começou”, disse o comunicado.
No momento da morte de Biot, Hahn disse que caiu de seu apartamento no bairro de Ipanema após sofrer uma doença súbita.
A polícia prendeu Han por suspeita de assassinato depois que a perícia encontrou manchas de sangue em seu apartamento e uma autópsia no corpo de Biot mostrou vários ferimentos. consulte Mais informação
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Reportagem de Rodrigo Viga Gaier e Gabriel Araujo; Edição por Richard Chang
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