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Alejandro Triana Brevez, de nacionalidade cubana, foi preso quinta-feira em conexão com o assassinato do negociante de arte de Manhattan, Brent Sickema.
Reuters
A polícia brasileira afirma estar investigando se o ex-marido do negociante de arte de Manhattan, Brent Sickema, teve um caso com o suspeito cubano preso esta semana pelo brutal assassinato de Sickema no Rio de Janeiro.
Sikkema, 75 anos, da galeria Jenkins and Co, do Chelsea, que representa Vic Muniz e Kara Walker, foi encontrada morta na segunda-feira com múltiplas facadas na garganta e no rosto na casa que possuía na cidade costeira. .
O cidadão cubano Alejandro Triana Pravez foi preso na quinta-feira em conexão com o assassinato. Joias e mais de US$ 36 mil em dinheiro foram apreendidos na prisão do fugitivo, que foi parado pela polícia perto de uma rodovia em Minas Gerais, Brasil, disse a polícia.
A polícia afirma querer falar com o ex-marido de Sikkema, que é descendente de cubanos, informou o jornal no sábado. A polícia do Rio disse que o casal estava em uma batalha “amarga” de divórcio e custódia de seu filho de 12 anos, de acordo com um comunicado. globoDiário do Rio de Janeiro.
“Se se souber que o suspeito sob custódia é cubano, será iniciada uma nova fase de investigação para verificar se o ex-marido tem alguma ligação com o acusado”, disse o porta-voz da polícia carioca, Alexandre Herdi, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
Triana, 30 anos, postou em sua página no Facebook que chegou ao Brasil como refugiada vinda de Cuba em 2022. O’Globo informou que um livro de 92 páginas escrito por Triana foi descoberto e publicado no mesmo ano intitulado “Reflexões Cinzentas sobre o Amor”. O livro, uma espécie de diário, inclui sugestões para aproveitar ao máximo a vida, disse o relatório.
A polícia disse que, de acordo com videovigilância, o suspeito assombrou a casa de Sikkema, no Jardim Botânico, por cerca de 14 horas antes de seu corpo ser encontrado na semana passada.
A filmagem mostra Triana sentada em seu carro entre 14h20 de sábado e 3h57 de domingo, em frente à residência de Sikkema. Ele supostamente entrou no local pouco tempo depois e saiu 14 minutos depois, disse a polícia.
“Não temos dúvidas de que este foi um crime planejado”, disse Herty. “O que não sabemos é qual foi o motivo do crime, se foi roubo ou outra coisa. Entendemos que o suspeito teve muito cuidado, deixando o ar condicionado do quarto ligado para evitar suspeitas. Não entendemos que ele deixou o celular caro perto do corpo.”
Sikkema, que viaja de Nova York ao Rio três vezes por ano, foi encontrado na segunda-feira por seu advogado brasileiro, que tinha a chave de sua casa.
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