Maio 3, 2024

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A Brazil Potash aprovou o projeto Autazes em colaboração com a população local – líderes indígenas

A Brazil Potash aprovou o projeto Autazes em colaboração com a população local – líderes indígenas

Em novembro passado, Lima convidou jornalistas para participar de uma reunião com líderes do Mura. Na reunião, o governador anunciou que o projeto tem recebido apoio da população.

No entanto, apenas foram convidados chefes favoráveis ​​à mineradora e representação minoritária em Mura, a população afectada pelo projecto ultrapassou os 1.000.

“Tudo o que é publicado na mídia é falso. Não há consenso sobre isso. Principalmente na aldeia de Soares, é muito prejudicial e infelizmente excluído da conversa”, disse Erdan Mura, membro da organização de líderes tribais do povo Mura do Carreiro da Varcia.

A Brasil Potash nega qualquer irregularidade.

“A empresa sempre respeitou o processo e o protocolo de consulta ao povo Mura e continua comprometida em cumprir o acordo firmado em março de 2017 na Justiça Federal entre a Brasil Potash e o povo Mura”, afirmou.

A construção da mina proposta e das instalações de processamento em Autazes, 120 km a sudeste de Manas, capital do estado do Amazonas, levará cerca de três anos para ser construída.

A Brazil Potash afirma que o projeto será construído em terras de fazendas de gado de baixa densidade que foram desmatadas décadas atrás por proprietários anteriores. O sistema mineral não está localizado em terras nativas, mas dista 10 km das duas reservas, resultando na necessidade de consulta à população local.

Em setembro, Um O tribunal de primeira instância decidiu Se a terra for demarcada no futuro, somente o Congresso brasileiro poderá autorizar a mineração na área, e não um tribunal.

A produção deverá começar em 2026, com produção inicial suficiente para cobrir cerca de 20% das necessidades de potássio do Brasil. Segundo a empresa, a capacidade do projeto é estimada em 2,2 milhões de toneladas de cloreto de potássio por ano.

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