Líder do BC diz que a pior parte da inflação no Brasil já passou
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil (BCB), disse nesta segunda-feira que a pior parte da inflação em seu país passou, depois que as ferramentas certas foram tomadas para frear o processo.
A Compos NATO disse aos participantes da Comissão da Ordem Pública Internacional e da Erosão do Futuro, que integra a X Assembleia Legislativa de Lisboa, na capital portuguesa, que “o pior momento da inflação passou”.
Em seu discurso, a Otan lembrou que o Brasil foi um dos poucos países do Produto Interno Bruto (PIB) a ter revisões para cima em meio a esse processo. Ele disse que, graças ao histórico de altas taxas de inflação no Brasil, a Autoridade Monetária Local conseguiu “se apresentar”.
“Nossa última emenda ao banco central também aumentou [the GDP growth forecast] 1,5% a 1,7% [in 2022]. Teremos um PIB forte no segundo trimestre. Aparentemente, em algum momento, tudo o que fizermos criará alguma recessão no segundo semestre. No entanto, o crescimento é muito melhor do que o esperado no início do ciclo”, disse Campos Neto.
“Como nós no Brasil entendemos que isso é um problema de necessidade, o banco central brasileiro avançou um pouco mais cedo do que outros países porque temos uma longa memória de mecanismos de inflação e índices. Muito vivo”, disse.
A Compos OTAN destacou que todos os países estão elevando suas taxas de juros e enquanto alguns países estão na faixa do meio, o Brasil já está muito perto de fazer todo o trabalho. “Ainda veremos alguns países aumentarem demais as taxas de juros”, enfatizou.
O Brasil ainda é “um componente da aceleração da inflação; temos algumas medidas desenhadas pelo governo, ainda precisamos entender o impacto delas no processo inflacionário, ainda não está claro, mas o Brasil fez o processo esperado, e esperamos que nosso instrumento é eficiente e vai controlar o processo inflacionário.”, continuou Campos Neto.
Ele acredita que os índices de inflação registrados em muitos países são derivados da “desconexão entre preços e investimento” além do petróleo, incluindo alimentos.
“Os governos estão enfrentando um dilema para garantir energia e segurança alimentar para as pessoas”, disse ele. Nesse sentido, “muitos países estão adotando medidas protecionistas que irão poluir o resto da cadeia inflacionária devido à guerra” e enquanto os governos anseiam por desenvolver a segurança alimentar e energética, tudo está sendo feito de forma descoordenada. Cria uma queda no investimento”, explicou o responsável brasileiro.
Para ele, a falta de coordenação reduz o investimento tanto em energia quanto em alimentos. “Precisamos entender que os produtores de alimentos e energia são o setor privado, não o governo.
(Fonte: Agência Brasil)
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