29 de setembro (Reuters) – A Putanton Biomedical Company do Brasil está em negociações para vender a vacina Kovit-19 produzida localmente, desenvolvida pela Sinovac da China, para outros países da América do Sul e da África porque o governo federal não ordenou mais injeções.
O diretor da quarta-feira, Dimas Kovas, disse quarta-feira que a empresa também tem acordos para entregar a vacina diretamente aos estados brasileiros.
Atualmente, o Butão fabrica tiros da Sinovac Biotech Ltda (SVA.O) no estado de São Paulo com insumos importados da China, mas pretende concluir uma fábrica para produção 100% local até o início do ano que vem.
No início deste mês, o Butão fechou acordo para fornecer ao Ministério da Saúde brasileiro uma dose de 100 milhões da vacina contra o coronavírus sem outro acordo.
O presidente Jair Bolsanaro é cético em relação à chamada “vacina chinesa”, enquanto o governador de São Paulo, João Toria, ridicularizou um rival político e mostrou dados menos eficazes do que outros na prevenção dos sintomas do Govt-19.
A primeira vacina obtida no Brasil foi o coronavac, em janeiro, quando os governos estaduais de Bolton e São Paulo se ofereceram para administrar a vacina à administração do Bolsanaro.
À medida que o número de mortos aumentava, o governo federal demorou mais para defender quantidades substanciais de vacinas alternativas, enfrentando críticas por imunização mais lenta e consistente.
O Brasil registrou quase 600.000 mortes por COVID-19 na erupção mais mortal do mundo fora dos Estados Unidos.
O Ministério da Saúde agora também recebe grandes exportações de vacinas da Pfizer Inc. (PFE.N) e Johnson & Johnson (JNJ.N), dizendo que o governo vai priorizar o uso de vacinas de reforço da Pfizer. consulte Mais informação
Reportagem de Eduardo Simos Jack Spring Edição de Brad Haynes e Aurora Ellis
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