Abril 25, 2024

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A empresa médica brasileira Polsanaro recusou-se a vender vacinas no exterior

Timothy Dadev Kovas, Diretor do Instituto, Butão, reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CBI) para examinar ações e gestão do governo durante a epidemia do vírus Corona (COVID-19) no Senado Federal em Brasília, 27 de maio de 2021. Reuters / Adriano Machado

29 de setembro (Reuters) – A Putanton Biomedical Company do Brasil está em negociações para vender a vacina Kovit-19 produzida localmente, desenvolvida pela Sinovac da China, para outros países da América do Sul e da África porque o governo federal não ordenou mais injeções.

O diretor da quarta-feira, Dimas Kovas, disse quarta-feira que a empresa também tem acordos para entregar a vacina diretamente aos estados brasileiros.

Atualmente, o Butão fabrica tiros da Sinovac Biotech Ltda (SVA.O) no estado de São Paulo com insumos importados da China, mas pretende concluir uma fábrica para produção 100% local até o início do ano que vem.

No início deste mês, o Butão fechou acordo para fornecer ao Ministério da Saúde brasileiro uma dose de 100 milhões da vacina contra o coronavírus sem outro acordo.

O presidente Jair Bolsanaro é cético em relação à chamada “vacina chinesa”, enquanto o governador de São Paulo, João Toria, ridicularizou um rival político e mostrou dados menos eficazes do que outros na prevenção dos sintomas do Govt-19.

A primeira vacina obtida no Brasil foi o coronavac, em janeiro, quando os governos estaduais de Bolton e São Paulo se ofereceram para administrar a vacina à administração do Bolsanaro.

À medida que o número de mortos aumentava, o governo federal demorou mais para defender quantidades substanciais de vacinas alternativas, enfrentando críticas por imunização mais lenta e consistente.

O Brasil registrou quase 600.000 mortes por COVID-19 na erupção mais mortal do mundo fora dos Estados Unidos.

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O Ministério da Saúde agora também recebe grandes exportações de vacinas da Pfizer Inc. (PFE.N) e Johnson & Johnson (JNJ.N), dizendo que o governo vai priorizar o uso de vacinas de reforço da Pfizer. consulte Mais informação

Reportagem de Eduardo Simos Jack Spring Edição de Brad Haynes e Aurora Ellis

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