SÃO PAULO, 2 de julho (Reuters) – Eles não têm neve, mas têm força atlética, têm sonhos, e a seleção popsult brasileira está otimista de que terão sorte pela quinta vez em sua busca pela medalha no próximo inverno Olimpíadas.
O capitão da equipe Edson Bindilati competiu nas Olimpíadas de Inverno de 2002, 2006, 2014 e 2018 e acredita que o Brasil está cada vez mais perto da glória.
“Temos atletas de alto nível no Brasil e atletas com o mesmo potencial de qualquer outra pessoa no mundo”, disse Pintilatti à Reuters. “Somos muito fortes.”
A equipe, que inclui dois ex-saltadores triplos, tem trabalhado muito para melhorar os calcanhares – push start – com a ajuda de uma ferramenta de segunda mão na beira da pista que sai de São Paulo.
Pindilatti encontra paralelos com o filme “Cool Runnings”, de 1993, sobre o time estourado da Jamaica, e seus companheiros concordam.
Um deles, Louis Henrik Gonçalves, está ansioso para se mudar para Pequim em 2022 e ansioso para ver a neve pela primeira vez.
“Ir lá (as Olimpíadas) e ver a neve e o gelo, nunca fiz isso na minha vida e também fiz parte da seleção brasileira”, disse Concalves. “Será uma grande satisfação para mim.”
Relatório de Pablo Garcia; Escrito por Andrew Downey; Edição de Jonathan Odyssey
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