Ritmos incríveis, footwork extravagante, dançarinos talentosos, batalhas emocionantes – tudo isso faz do break, um tipo de dança que combina movimentos complexos com coreografia estilizada.
Nascido nas comunidades negra e latina do Bronx, o break apareceu pela primeira vez na década de 70. O início do movimento hip-hop. O nome refere-se às batidas break que definiram o som inicial do hip-hop e deram aos dançarinos a chance de mostrar seus movimentos. Ao longo das décadas de 70 e 80, grupos de dança surgiram e competiram entre si, introduzindo novas técnicas como headspin, freeze e top rock.
A música é uma parte importante do break, e os DJs que controlam as plataformas giratórias geralmente misturam elementos de hip-hop, jazz, disco, electro e muito mais para criar uma faixa cativante para dançarinos, conhecidos como b-boys e b-girls. , ir.
No início dos anos 80, a Braking ganhou força no Brasil, oferecendo uma nova maneira para os jovens do país se conectarem e se comunicarem. Até hoje as batalhas de dança acontecem nas ruas de São Paulo enquanto b-boys e b-girls competem para ver quem tem os melhores movimentos.
Em 2024, o break fará sua estreia olímpica em Paris, e o Brasil se prepara para os Jogos. A seleção brasileira é composta por seis talentosas estrelas: Leonie, Luan Chan, rato, Gorro, Mini JapãoE Natan. Enquanto treinam, o Spotify estará com eles em cada passo do caminho como um apoiador da equipe. Além de patrocinar eventos na comunidade de travagem, também prestamos assistência financeira à equipa que compete em provas nacionais e internacionais e assistência financeira aos atletas na sua formação.
Para documentação Pego com membros da tripulação Leonie E Gorro Saiba mais sobre Breaking e onde eles veem o futuro do jogo.
Qual é a sua parte favorita sobre quebrar?
Leonie: A parte que mais amo é a liberdade dentro do rompimento – posso fazer tudo no meu tempo, posso fazer qualquer coisa que eu criar do meu jeito, e ser o que eu imaginar com o meu rompimento.
Toquinha: O melhor de me quebrar é a paixão no olhar das pessoas e a adrenalina das batalhas!
Existe alguma música ou artista específico que você adora tocar?
Leonie: eu sou um fã Uma tribo chamada Quest. Eu acho que eles são o melhor grupo de rap.
Toquinha: eu gosto muito PesoCanções de! Eu também adoro ser DJ, especialmente para praticar DJ Patada’ Killapés de
Leonie
É preciso muita improvisação para ser bom no break. O que mais você acha que é necessário para se destacar nos esportes?
Leonie: preciso de você Deve ser pessoal e original. Ser “único” na separação é definitivamente uma das coisas mais difíceis e valiosas de se fazer.
Toquinha: Para se destacar no intervalo é preciso ter estilo e muita fluidez. Acredito que a persistência nos treinos é a chave para destravar o que seu corpo pode alcançar.
Qual foi sua reação quando descobriu que o break se tornaria um esporte olímpico?
Leonie: Eu estava feliz. Eu sabia que isso aumentaria a popularidade da frenagem no mundo, e foi exatamente isso que aconteceu.
Toquinha: Quando soube que a frenagem seria nas Olimpíadas, fiquei animado, curioso e motivado para treinar mais!
Gorro
Os Jogos Olímpicos certamente ajudarão no desenvolvimento da compreensão e na divulgação do conhecimento. O que mais você espera para o futuro do jogo?
Leonie: Com esta exposição, espero que possamos alcançar mais pessoas e mais lugares.
Toquinha: de O break se tornou parte das Olimpíadas e abriu muitas portas para mim e para o resto do mundo. Pratico e me dedico para facilitar as coisas para as gerações futuras!
Como foi ter o apoio do Spotify enquanto o grupo embarcava nessa jornada?
Leonie: É incrível não só para nós como membros da equipe, mas também para a pausa nacional. Breaking e música são indissociáveis, e ter uma empresa como o Spotify ajudando a difundir o break no Brasil sem dúvida ajudou muito. Isso nos dá reconhecimento e esperança de conseguir mais.
Toquinha: Para mim, conseguir o programa de patrocínio do Spotify foi incrível. É estranho o quanto a frenagem e o Spotify andam juntos!
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