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De acordo com dados compilados pela BNamericas, a maioria das usinas de geração comissionadas no ano passado na primeira licitação de energia de reserva (PSC) do Brasil entrou em operação comercial.
O chamado leilão emergencial foi realizado em outubro em meio a problemas de abastecimento devido a uma seca severa que culminou na pior situação hídrica em 91 anos.
O prazo original para o início das operações comerciais era 1º de maio.
Entre as usinas em operação estão as duas térmicas flutuantes da corporação: Karke 19 e Borsut I, que entraram em operação em setembro.
As usinas projetadas para serem instaladas na Baía de Septipa, no estado do Rio de Janeiro, estão envolvidas em polêmicas ambientais.
As outras duas unidades flutuantes da empresa turca – Karkey 13 e Porsud II – estão programadas para entrar em operação em 15 de outubro, segundo a empresa brasileira de monitoramento de energia elétrica Aneel.
Após o início das operações comerciais, os projetos solares fotovoltaicos Puritis e Machadinho da Rovma Energia, Barra Bonita I, Barra Bonita Óleo e Gás, Fenix(Complexo Industrial Fenix), Povoação I (NK 129 Empreendiment), Paulínia Verde (Mercurio Partners) , Fig. ), as térmicas Viana 1 (Termelétrica Viana) e Luiz Oscar Rodrigues de Melo (Linhares Geração).
As usinas termelétricas EPP II e Rio de Janeiro I da Evolution Power Partners e a termelétrica Edlux X da Agroflorestal São Benedito estão programadas para entrar em operação em 31 de outubro.
Segundo a Aneel, não há datas de entrada em operação das usinas termelétricas EPP IV e RE TG 100 02 01 (Rovema Energia), uma vez que as obras estão paralisadas.
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