Os governos do presidente argentino Alberto Fernández e do presidente brasileiro Luiz Inácio “Lula” da Silva voltaram a integrar oficialmente a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), organização de integração regional criada em maio de 2008.
Entre 2018 e 2020, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai – liderados por chefes de estado conservadores – retiraram-se da UNASUL devido ao seu alinhamento com os interesses dos EUA.
Em novembro de 2019, após um golpe contra o presidente democraticamente eleito Evo Morales, Verdadeiramente O governo liderado por Jeanine Anez retirou a Bolívia da UNASUL. Em novembro de 2020, após a eleição do presidente Luis Arce, o país voltou a integrar o órgão regional.
Em agosto de 2021, o governo do ex-presidente peruano Pedro Castillo também anunciou que seu país voltaria à aliança. No entanto, após sua expulsão e prisão em dezembro do ano passado, a sucessora de Castillo, Tina Poluarte, suspendeu a filiação do Peru.
O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Santiago Cafiero, anunciou seu retorno oficial ao órgão em 5 de abril, após uma ausência de quatro anos. Da mesma forma, Lula Assinado Em 6 de abril, o Brasil retornou oficialmente à Unasul, quatro anos depois.
A medida marcou um passo no esforço de Lula para reposicionar a política do país após quatro anos sob o ex-presidente conservador Jair Bolsonaro, que expulsou o Brasil do bloco em abril de 2019.
A decisão do Brasil ocorreu um dia após os Estados membros da Aliança Anti-Inflação dos Países da América Latina e Caribe (APALCI), incluindo Brasil e Argentina. Ele concordou em se juntar aos esforços Enfrentar a crise inflacionária e fortalecer a integração regional e o comércio.
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