Presidente executivo Geraldo Alcmin Assinado na quinta-feira Lei Reverter o voto de desempate do governo no tribunal de apelações fiscais do país e seu fórum administrativo final para cobrança de impostos federais.
As alterações legislativas promulgadas em 2020 estabeleceram que os casos que terminassem em empate seriam julgados a favor do contribuinte. O governo Lula procurou reverter essas disposições para aumentar a receita pública.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estima que o governo central perdeu R$ 59 bilhões (US$ 12 bilhões) por ano desde 2020 porque as decisões do Carf a favor dos contribuintes (geralmente grandes empresas) impedem o governo de recorrer aos tribunais.
O aumento da receita é fundamental para alcançar metas fiscais ousadas estabelecidas pelo governo federal, começando com um défice primário zero até ao final de 2024. O saldo de julgamentos pendentes ultrapassou R$ 1,1 trilhão de julho para julho deste ano.
Um projeto de lei para reverter a votação de desempate foi enviado ao Congresso em maio deste ano, após expirar um despacho temporário sobre o mesmo tema. Cada decreto temporário assinado pelo presidente no Brasil deve ser aprovado pelo Congresso no prazo de 120 dias para ser válido.
A Câmara aprovou o texto em julho, o Senado em agosto.
Criado em 2009, o CORF tem representação igualitária do Tesouro Nacional e do setor privado.
O chamado voto de desempate estabelece que, em caso de empate em recursos fiscais, os membros representantes do Tesouro Nacional sempre poderão romper o impasse em favor do governo.
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