O anúncio de um ministro brasileiro de que o governo havia chegado a um acordo “histórico” com o Paraguai sobre o preço da energia produzida pela usina bilateral de Itaipú provocou reações diversas do setor privado brasileiro e foi ignorado pelas autoridades em Assunção.
O Ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, disse em comunicado na terça-feira que um acordo foi alcançado após anos de negociações sobre ajustes nos preços da energia. Seu gabinete emitiu a declaração após uma reunião com o presidente paraguaio, Santiago Pena.
Silveira disse que os dois lados concordaram em aumentar o preço da energia que o Paraguai vende ao Brasil em 15,4% por quilowatt, dos atuais US$ 16,71/kW para US$ 19,28 (US$ 3,8) pelos próximos três anos. O Brasil não pagará mais custos adicionais relacionados à usina ao Paraguai a partir de 2026, disse ele.
No entanto, as autoridades paraguaias pediram cautela sobre o assunto, dizendo durante uma conferência de imprensa que ainda há alguns pontos a serem abordados. 5 dias Jornal.
Entretanto, no Brasil, as associações de consumidores criticaram o acordo, dizendo que o preço que o país paga deveria na verdade cair à medida que paga a sua dívida relacionada com Itaipú.
A Associação Brasileira de Comercializadores de Energia saudou o facto de a electricidade não utilizada de Itaipú, no Paraguai, poder ser vendida num mercado livre não regulamentado, o que poderia reduzir os custos para os distribuidores.
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