Rio de Janeiro – Pelo menos 11 pessoas morreram e 20 estão desaparecidas depois que um tufão varreu o sul do Brasil, disseram autoridades locais neste sábado.
Segundo a Delegacia Estadual Segurança e Defesa Civil11 pessoas morreram devido aos efeitos do ciclone”, disse o governo Grande Rio do Sul, que faz fronteira com Argentina e Uruguai, em nota.
“Dezoito pessoas ainda estão desaparecidas cara E dois três garfos”, disse.
Um total de 2.330 pessoas ficaram com casas danificadas e 602 evacuadas de áreas de perigo quando o ciclone passou entre quinta e sexta-feira.
Governador do Rio Grande do Sul Eduardo Luz Ele visitou as áreas mais atingidas de helicóptero no sábado, juntamente com autoridades do governo e de resgate.
Em Kara, uma das cidades mais atingidas, o governador visitou um centro comunitário usado para abrigar centenas de pessoas cujas casas foram danificadas pela tempestade.
“A situação em Kara nos preocupa muito. De forma coordenada, é necessário mapear rapidamente as principais áreas afetadas e identificar as pessoas que precisam de apoio”, disse o governador no comunicado.
Os bombeiros estaduais resgataram cerca de 2.400 pessoas nos últimos dois dias, disse Leidt.
“Nossa principal missão neste momento é proteger e salvar vidas humanas. Resgatar pessoas isoladas, localizar pessoas desaparecidas e apoiar famílias”, disse Leet.
O Brasil foi atingido por uma série de desastres climáticos mortais nos últimos anos, que, segundo especialistas, estão sendo agravados pelas mudanças climáticas.
Pelo menos 65 pessoas morreram em fevereiro, quando a chuva provocou inundações e deslizamentos de terra no estado de São Paulo.
Segundo a Delegacia Estadual Segurança e Defesa Civil11 pessoas morreram devido aos efeitos do ciclone”, disse o governo Grande Rio do Sul, que faz fronteira com Argentina e Uruguai, em nota.
“Dezoito pessoas ainda estão desaparecidas cara E dois três garfos”, disse.
Um total de 2.330 pessoas ficaram com casas danificadas e 602 evacuadas de áreas de perigo quando o ciclone passou entre quinta e sexta-feira.
Governador do Rio Grande do Sul Eduardo Luz Ele visitou as áreas mais atingidas de helicóptero no sábado, juntamente com autoridades do governo e de resgate.
Em Kara, uma das cidades mais atingidas, o governador visitou um centro comunitário usado para abrigar centenas de pessoas cujas casas foram danificadas pela tempestade.
“A situação em Kara nos preocupa muito. De forma coordenada, é necessário mapear rapidamente as principais áreas afetadas e identificar as pessoas que precisam de apoio”, disse o governador no comunicado.
Os bombeiros estaduais resgataram cerca de 2.400 pessoas nos últimos dois dias, disse Leidt.
“Nossa principal missão neste momento é proteger e salvar vidas humanas. Resgatar pessoas isoladas, localizar pessoas desaparecidas e apoiar famílias”, disse Leet.
O Brasil foi atingido por uma série de desastres climáticos mortais nos últimos anos, que, segundo especialistas, estão sendo agravados pelas mudanças climáticas.
Pelo menos 65 pessoas morreram em fevereiro, quando a chuva provocou inundações e deslizamentos de terra no estado de São Paulo.
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