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Site do Ministério da Saúde do Brasil hackeado por hackers, alvo de dados de vacina

Esta parábola, tirada em 13 de maio de 2017, mostra um homem segurando um laptop enquanto o código cibernético é mostrado. REUTERS / Kacper Pempel / Arquivo de fotos

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BRASÍLIA, 10 de dezembro (Reuters) – O Ministério da Saúde do Brasil disse na sexta-feira que várias organizações foram paralisadas por um ataque de hackers, um usado para fornecer informações sobre o programa nacional de imunização e outro para fornecer certificados de vacinação digital.

O governo adiou por uma semana a implementação de novos requisitos de saúde para viajantes ao Brasil devido ao ataque.

“O Ministério da Saúde disse na madrugada de sexta-feira que encontrou um incidente no qual algumas de suas organizações foram temporariamente comprometidas … elas não estão disponíveis no momento”, disse o órgão em um comunicado.

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A polícia disse que estava investigando o ataque.

Os hackers, que se autodenominam Grupo Lapsus $, postaram uma mensagem no site alegando que os dados internos foram copiados e excluídos. Dizia explicitamente no ataque de ransomware: “Entre em contato se quiser recuperar dados”.

A mensagem, que continha e-mail e informações de contato do telegrama, foi removida na tarde de sexta-feira, mas o site ainda estava fora do ar, enquanto os dados do usuário eram perdidos no aplicativo ConectSUS, que emite certificados de vacinação para brasileiros.

O ministério disse que está trabalhando para restaurar sua estrutura. Em entrevista coletiva, o vice-ministro da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que o acesso aos dados da vacina ainda não havia sido restaurado na noite de sexta-feira. Cruise disse que é muito cedo para dizer se os dados foram perdidos.

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De acordo com as medidas tomadas na terça-feira após a oposição do presidente Jair Bolzano ao uso de passaporte de vacina, viajantes não vacinados que chegam ao Brasil devem ser isolados por cinco dias e testados para COVID-19.

A demanda deveria começar no sábado, mas o governo disse que seria adiada por uma semana porque os dados da vacina não puderam ser acessados ​​online após o ataque.

Os formulários de rastreamento Covit-19 para os passageiros que chegam ainda estão no site da agência reguladora de saúde, a Anvisa, que não é direcionada.

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Relatório de Pedro Fonseca e Lisandra Paraguassu; Escrito por Gabriel Arrojo e Anthony Bodil; Edição de Jonathan Odyssey

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