Abril 24, 2024

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Quetz, do Brasil, diz que conflito político está afetando economia

BRASÍLIA, 20 de agosto – O ministro da Economia do Brasil, Paolo Quietz, disse na sexta-feira que o conflito político está poluindo a economia e obscurecendo notícias positivas sobre o crescimento econômico e a possibilidade de um déficit primário muito pequeno no próximo ano.

Quets falou com investidores enquanto o ambiente político do país se tornava mais tenso depois que o presidente de extrema direita Jair Bolzano tentou destituir um juiz da Suprema Corte no Senado na sexta-feira. Os críticos acusaram Bolzano de semear dúvidas sobre o sistema de votação do Brasil, de modo que ele poderia questionar os resultados das eleições do próximo ano se perder.

Os conflitos políticos estão piorando, disse o quadribol.

“Há muito barulho político – é compreensível, mas precisa ser reduzido”, disse Kedes.

Quetz disse ainda que o déficit orçamentário cairá para 0,3% do PIB em 2022, ante 1,7% neste ano.

Anteriormente, o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Fansal, disse ao site de notícias jurídicas Jota que havia espaço para corrigir o déficit orçamentário primário de 2022, que atualmente tem uma meta de 170 bilhões de trens.

O Brasil deve ter um superávit orçamentário em 2023, conforme a economia se recupera da epidemia Covit-19 e começa a crescer novamente, disse Funzal.

Mas Funzal disse que a incerteza financeira nas últimas semanas tem causado turbulência no mercado e o enfraquecimento do real em relação ao dólar, com investidores preocupados com a dívida pública e ordens judiciais a serem pagas ao estado.

Qualquer aumento dessas responsabilidades é agora um grande desafio para o Tesouro, que, se não for tratado, pode afetar os gastos com programas de bem-estar social e outras políticas governamentais, disse Fansal.

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No orçamento de 2022 que o Ministério da Economia enviará ao Congresso, 89 bilhões de riais (US $ 16,57 bilhões) serão pagos conforme determinado pelo tribunal, e os gastos opcionais devem ser reduzidos para permitir isso, disse Funzel. Os gastos imprudentes devem custar US $ 120 bilhões no próximo ano, acrescentou Funchal.

Funzal disse que o plano orçamentário para 2022 permitiria 35 bilhões de trens para o Programa Bolsa Família de Bem-Estar para as famílias mais pobres do Brasil, o mesmo valor este ano.

Quetz disse que os pagamentos mensais do programa para as famílias mais pobres do Brasil aumentariam em uma média de cerca de 300 riais até 2022. Quetz garantiu aos investidores em um webcast que isso estaria dentro dos limites de gastos exigidos pela Constituição.

($ 1 = 5,3711 rias)

Relatório de Marcela Ayers; Edição de Jonathan Odyssey e Will Dunham

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