Abril 19, 2024

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O procurador-geral do Brasil ficou do lado da Apple na longa disputa sobre a marca ‘iPhone’

O procurador-geral do Brasil ficou do lado da Apple na longa disputa sobre a marca ‘iPhone’

A Suprema Corte do Brasil decidiu a favor da Apple em uma longa disputa sobre o uso exclusivo da marca iPhone no país, segundo a mídia local.


Para quem não conhece o caso, o Supremo Tribunal Federal em 2020 aceitou um recurso constitucional da empresa de eletrônicos ISP Electronica, que registrou a marca iPhone no Brasil em 2000.

Sob o nome Gradiente, a IGB Electronica produziu uma linha de smartphones Android com a marca IPHONE no Brasil em 2012, e houve um tempo em que a empresa brasileira obteve direitos exclusivos sobre a marca iPhone.

O recurso resultou em uma batalha de marcas que deu à Apple e à IGP Electronic os direitos de usar o nome no país, mas isso não impediu uma batalha judicial entre as duas, com cada empresa tentando garantir direitos exclusivos . carimbo

A decisão de 2018 manteve uma decisão de 2013 que concedeu a ambas as marcas permissão para usar a marca, mas a IGB Electronica depois reviveu a controvérsia na tentativa de reverter a decisão de 2018 pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil.

No mais recente desdobramento do caso, o procurador-geral brasileiro Augusto Aras deu sua aprovação à posição da Apple na última sexta-feira. Embora a IGP Electronics tenha solicitado o registro da marca iPhone vários anos antes do lançamento do smartphone da Apple, Aras disse que a marca “iPhone” se tornou um nome reconhecido mundialmente e, portanto, desempenha um papel importante no mercado global de eletrônicos.

Por esta razão, disse Aras, o uso da marca iPhone não deve estar sujeito à tradicional questão de quem registrou o nome primeiro, mas sim o “contexto de supervisão e mudanças factuais relevantes” devem ser considerados antes de tomar uma decisão.

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De acordo com declive (através da Revista Mac), o parecer do procurador-geral já foi entregue ao Supremo Tribunal Federal, que julgará o caso e tomará uma decisão, embora não tenha data marcada para a audiência.