Abril 25, 2024

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Distribuidoras de combustíveis no pequeno Brasil sentem pressão de abastecimento da Petropras

Varejistas brasileiros afirmam que a petroleira federal Petrobras cortou uma parcela Próximo mês O fornecimento de gasolina e diesel aumenta o risco de escassez de combustível, mas os especialistas acreditam que o choque é improvável.

Segundo a Brazilcom, a associação nacional dos distribuidores Petrobras, que detém o monopólio do refino, a decisão foi unilateralmente.

“Os cortes promovidos pela Petroproz, que às vezes chegam a mais de 50% do valor das compras pedidas, colocam o país em situação de potencial desabastecimento.Disse a Brazilcom em comunicado.

A empresa lembrou que “esses cortes de oferta não puderam ser compensados ​​por negócios de importação, dada a atual disparidade entre os preços no mercado internacional, que são bem mais elevados do que no Brasil”.

O BNamericas recebeu cartas de duas distribuidoras informando que os cortes da Petropras tiveram “repercussão severa” e foram encaminhadas ao departamento de fiscalização da ANP.

Os distribuidores da Itasa Petroleum afirmam que a gasolina e o diesel foram reduzidos de 35% a 74% em São Paulo, Arakoria, Paraná, Itaja, Santa Catarina e Guerrero e Paulínia.

Enquanto isso, a Royal Fick Distribuidora de Derivados de Petrelio disse que reduziu o fornecimento de diesel AS500 da Petrobras em 56,6% no município de Zhekwich, na Bahia.

Tanto a ANP quanto o Ministério de Minas e Energia (MME) adotaram “medidas necessárias para garantir o abastecimento nacional de combustíveis”.

Em nota, a Petrobras disse que suas refinarias “executam integralmente e continuam operando os contratos com as distribuidoras de acordo com os termos e condições de operação”.

Nem a ANP nem o MME responderam aos pedidos de comentários.

Embora apoiando o plano de isenção da refinaria da Petroprose, a Brazilcom destacou que as autoridades devem estabelecer regras claras para proprietários de instalações e sistemas de logística para evitar desequilíbrios de concorrência.

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Até o momento, a Petropras contratou a refinaria Landulpo Alves (RLAM) no estado de Papua com a Mubadala Capital e Adam Distributor de Petrolio para a divisão Isaac Sabba (Reman) no estado do Amazonas.

Outras seis fábricas devem ser vendidas até o final do ano, conforme solicitado pela Unsuspecting Trust Commission. São eles o óleo lubrificante e o petróleo do Nordeste (Lupnor), Unidade de Industrialização de Xisto (Rio), Alberto Pasqualini (Ref), Gabriel Pasos (Recap), Abru e Lima (Renest) e o presidente Ketlio Vargas (Repar).

Marcus D’Lia, sócio da consultoria Legio Consultoria, disse à BNamericas que o risco de escassez no abastecimento de combustível é baixo. A Brazilcom se refere a grupos pequenos e médios com participação de mercado limitada.

“Nos contratos da Petrobras, considerando o histórico de pedidos nos meses anteriores, é provável que a Petrobras não cumpra um pedido completo de uma concessionária. Isso acontece quando os pedidos cruzam blocos históricos e não há planos de expandir as vendas para um centro específico”, afirmou. ele disse.

Louis Henrik Sanchez, ex-diretor da LHS Consultoria e Trainamendo e Refinaria Mangoins, disse que a recuperação econômica e o recall de motores antigos que usavam o diesel S500 estão aumentando o consumo de diesel S10.

“A Petroprose não consegue abastecer todo o mercado e há muito tempo importa os produtos. Grandes distribuidores também importam, mas os médios e pequenos têm mais dificuldades”, disse à Binamericas.

Mudança acrescentou: “Não acredito que haja uma grande escassez, mas pequenos distribuidores estão sendo substituídos por grandes, se não puderem importar.”