O Congresso do Brasil criou um comitê para supervisionar os preparativos da seleção para a Copa do Mundo de 2022, dizendo que o surgimento da Seleção após uma série de derrotas abalou o ego nacional.
O comitê esportivo do clube votou na quinta-feira para criar um comitê separado para monitorar Neymar e a equipe enquanto se preparam para viajar para o Catar dentro de três meses para restaurar a glória ao pentacampeão mundial.
O Brasil, número um do mundo pela FIFA, entra invicto nas eliminatórias sul-americanas há 17 jogos e entra no torneio como favorito.
Mas isso não abalou os ânimos dos políticos do país louco por futebol.
“O Brasil não chega às semifinais da Copa do Mundo desde que conquistou seu quinto título em 2002, exceto quando sediamos o torneio em 2014 e fomos ignominiosamente eliminados pela Alemanha”, escreveu o deputado José Rocha no grupo.
Ele disse que a humilhante derrota por 7 a 1 em casa e a seca de 20 anos do Brasil “alienaram o futebol brasileiro dos torcedores”.
A popularidade da seleção diminuiu nos últimos anos na terra de Pelé, com 51 por cento dizendo que não quer a Copa do Mundo, de acordo com uma pesquisa recente do Instituto Datafolha.
“Precisamos reviver esse esporte, que desempenha um papel inegável na sociedade e é considerado de interesse nacional”, disse Rocha.
Os críticos questionaram se o Congresso tinha algo melhor para fazer.
‘Esses legisladores se preocupam com a fome ou outros grandes problemas sociais que o país enfrenta?’ perguntou a promotora federal Janice Askari retoricamente no Twitter.
Tendo conquistado a Copa do Mundo de 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002 – mais do que qualquer outra seleção – o Brasil abre sua campanha para a edição deste ano no dia 24 de novembro contra a Sérvia.
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