A Coinbase sinalizou em muitos países fora dos EUA, citando leis criptográficas relativamente claras.
Setembro. 6 no blog CorrespondênciaA vice-presidente de negócios internacionais da Coinbase, Nana Murugesan, e o vice-presidente de política internacional, Tom Duff Gordon, identificaram a União Europeia, o Reino Unido, o Canadá, o Brasil, Cingapura e a Austrália como “mercados prioritários de curto prazo”.
Os países estão “adotando regras claras” e a Coinbase se concentrará neles “na obtenção de licenças, no registro, no estabelecimento e no fortalecimento de operações”, disse a dupla.
Globalmente, os países estão competindo para se tornarem centros criptográficos. A clareza regulamentar surgiu na UE, nos Emirados Árabes Unidos, na China (HK), em Singapura, na Austrália e no Canadá, para citar alguns.
– Coinbase ️ (@coinbase) 7 de setembro de 2023
“Todas as partes do mundo estão vendo progresso na regulamentação criptográfica – exceto os EUA, que estão optando por uma ‘estratégia’ de aplicação das regras existentes e novas regulamentações através dos tribunais”, escreveram a dupla.
O país está “marginalizando-se” em termos criptográficos, o que coloca em risco a sua influência no espaço.
“Estamos empenhados em melhorar o sistema financeiro global, proporcionando maior liberdade e oportunidades económicas, e não ficaremos de braços cruzados como a América faz”, escreveram.
A exchange de criptomoedas está enfrentando ações regulatórias em seu país natal, os Estados Unidos – uma ação judicial movida pela Comissão de Valores Mobiliários (SEC) que a acusa de vender títulos não registrados e operar ilegalmente.
A fase 2 de ‘Go Broad, Go Deep’ está em andamento
Os novos mercados prioritários da Coinbase fazem parte da segunda fase de seus planos de expansão – apelidada de “Go Broad, Go Deep”.
Delineou os seus planos para estabelecer parcerias com bancos e fornecedores de pagamentos globais e locais, garantir que os seus sistemas regulamentares estão em conformidade e alargar as suas curvas fiduciárias.
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Os seus esforços de lobbying e de visibilidade intensificar-se-ão antes das eleições europeias do próximo mês de Junho.
Ele sinalizou planos de envolvimento com o G20, que visa criar padrões globais de criptografia e manter um “scorecard” sobre o progresso regulatório de criptografia de cada país.
A Coinbase está concentrando seus esforços de lobby no G20 no Brasil – que deverá garantir uma presidência do G20 em 2024.
Em março, a Coinbase expandiu sua oferta no Brasil e o cofundador e CEO do blog, Brian Armstrong, visitará o país ainda este ano para “se envolver com os principais tomadores de decisão e partes interessadas”.
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