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PEQUIM, 23 de novembro (Reuters) – Autoridades aduaneiras chinesas disseram na terça-feira que aceitariam pedidos de importação de carne bovina brasileira, que recebeu um certificado sanitário antes de 4 de setembro, para permitir o desembaraço final da carga bovina nos portos chineses.
Após a descoberta de dois casos de doença bizarra da vaca louca, o Brasil parou de exportar carne bovina para a China em 4 de setembro, mas continuou a exportar a carne existente nos portos, não conseguindo passar pela alfândega ao chegar à China.
A Alfândega atualizou seu site na terça-feira para dizer que agora aceita pedidos de importação de carne bovina certificada antes da suspensão.
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Não está claro quanto tempo esses procedimentos irão demorar, ou quanto do produto foi bloqueado desde a suspensão.
O Brasil é o principal fornecedor de carne bovina da China, fornecendo cerca de 40% de suas importações, e os compradores esperavam inicialmente que o comércio fosse retomado em algumas semanas.
Desde que os casos foram relatados, a pecuária relatou dois casos de distúrbio neurodegenerativo na população brasileira, embora não tenham sido associados ao consumo de carne bovina, disseram autoridades agrícolas.
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Relatório de Dominic Patton; Edição de Tom Hogg e Muralikumar Anandaraman
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