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O regulador brasileiro de telecomunicações Anatel deu luz verde às operações comerciais da frota de satélites Starlink da SpaceX no Brasil.
A empresa privada de voos espaciais SpaceX é de propriedade do bilionário norte-americano Elon Musk.
A licença de frequência da Anatel é válida até 2027 e abrange uma frota de 4.400 satélites Starlink de baixa órbita.
O Brasil agora segue o Chile, cujo regulador Subtel autorizou as operações da Starlink em outubro. Além desses países, a Starlink tem planos de atuar em outros mercados da América Latina.
Além disso, a Anatel aprovou as operações do Swarm, que também oferece conectividade via satélite via satélites de baixa órbita. A licença é válida até 2035.
O Swarm oferece conectividade de baixo custo para dispositivos IoT remotos nos segmentos agrícola, marítimo, energético, ambiental e de transporte terrestre.
Por estarem em órbitas mais próximas da Terra, a latência (tempo para envio e recebimento de dados) entre a estação terrestre e o satélite é muito menor do que com satélites em órbita geoestacionária.
Em dezembro, o ministro das Comunicações brasileiro, Fábio Faria, se reuniu com Musk para convidar a Starlink para prestar o serviço no Brasil. Naquela época, a Starlink já havia manifestado interesse em operar no país e havia protocolado um pedido de realização de testes.
No Chile, a Subtel também concedeu autorizações para a Starlink construir cinco estações terrestres de satélite em Caldera, Coquimbo, San Clemente, Puerto Saavedra e Puerto Montt.
A Starlink ainda não divulgou planos de como e onde operará estruturas terrestres no Brasil.
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