Abril 20, 2024

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Assaltantes de bancos brasileiros fazem reféns de carros durante operação mortal

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São Paulo (AFP)

Depois de assaltar dois bancos no Brasil, homens armados amarraram reféns em carros em fuga, matando três, disseram a polícia e fontes na segunda-feira.

Usando explosivos, drones e armas pesadas, os agressores tomaram as ruas da cidade de Arakatuba, região sudeste do país, onde vivem cerca de 200 mil pessoas.

Depois de assaltar dois bancos, eles escaparam amarrando reféns nos tetos e capôs ​​de carros em movimento, de acordo com imagens chocantes veiculadas por canais de notícias locais.

Um civil e um dos ladrões de banco foram mortos e pelo menos seis ficaram feridos no ataque, disse a polícia.

Os agressores plantaram explosivos em vários pontos da cidade e cercaram algumas delegacias, atrasando a chegada de reforços.

Eles usavam “coletes à prova de balas, armas e capacetes” e pareciam soldados, disse uma testemunha não identificada à TV Globo.

O governador de São Paulo, João Toria, prometeu que “as cenas terroristas vividas pelo povo Arakatuba não serão punidas” e ordenou que uma multidão de 380 policiais fosse perseguida.

“Dois criminosos foram presos e uma terceira pessoa morreu quando confrontada pela polícia”, disse ele.

O Brasil presenciou outros roubos semelhantes nos últimos anos, marcados por altos níveis de planejamento e armas pesadas, e garantiu uma rota de fuga para cidades de médio porte e significativa lavagem de dinheiro de bancos.

Em dezembro do ano passado, ocorreram dois grandes ataques a cidades dos estados do Pará, no norte, e Santa Catarina, no sul, com um dia de intervalo.

Há alguns meses, as cidades de São Paulo e Pottukadu e Weinhos enfrentaram ataques frenéticos semelhantes.

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Segundo a Secretaria da Defesa de São Paulo, os dois casos foram resolvidos e “boa parte dessas quadrilhas está na prisão”.