Um dos quatro museus brasileiros disponibilizou seu acervo online, com a maioria das organizações culturais enfrentando questões relacionadas à infraestrutura tecnológica e conectividade, de acordo com um novo estudo do Comitê Gestor da Internet no Brasil.
De acordo com pesquisas sobre o estado atual de adoção da tecnologia nas artes e no espaço cultural, houve uma mudança significativa no uso da Internet dos museus e na presença dessas organizações nas redes sociais. Em 2020, 56% das organizações culturais tinham algum tipo de presença nas redes sociais, contra 48% em 2018, o que levou a um aumento de 49% nas interações com o público através de coleções, exposições, projetos ou sites semelhantes. Serviços.
No entanto, o acervo digital é um desafio para a maioria das instituições culturais brasileiras. Embora 68% dos museus possuam objetos um tanto digitalizados, o estudo constatou que isso não corresponde à disponibilização de coleções ao público em formato digital.
Embora apenas 38% da participação eleitoral esteja disponível digitalmente, a disponibilidade de produtos na Internet ainda é baixa. (25%). O acesso público a esses produtos muitas vezes ocorria dentro da empresa (30%), ao invés de remotamente, por meios digitais como empresas ou redes sociais (15%), sites de empresas (13%) ou sites online mantidos por digital. Repositórios (12%).
A disponibilidade de computadores e da Internet entre arquivos, bibliotecas e espaços culturais é ímpar: mais da metade dessas empresas no Brasil possuíam infraestrutura que permitia o acesso às tecnologias digitais, afirma a pesquisa.
Embora a existência do público tenha sido comprometida com o fechamento de empresas em situação de epidemia, a pesquisa aponta que os achados sobre o papel das instituições culturais na inclusão digital de uma parcela da população fornecem insights importantes. “Intensifica o uso das tecnologias de informação e comunicação nas várias dimensões da vida – não só no sentido cultural, mas também do ponto de vista educacional e profissional, com acesso à informação e aos serviços públicos”, afirmou.
Além disso, o estudo também revelou fragilidades relacionadas ao acesso à tecnologia da informação e comunicação nas instituições culturais no Brasil, destacando a necessidade de investimentos em infraestrutura tecnológica e integração a esse segmento.
Em 2020, um quarto (25%) das bibliotecas e museus (23%) e dois quintos (40%) das propriedades listadas não usarão a Internet. Entre os motivos apontados pelos respondentes, a falta de infraestrutura de internet na região onde a empresa está inserida é citada por 15% dos responsáveis por bibliotecas e 11% dos responsáveis por imóveis e museus tombados. O maior custo de afiliação foi citado por 14% dos administradores de imóveis listados, 10% dos museus e 9% das bibliotecas.
O estudo, realizado entre fevereiro e agosto de 2020, entrevistou 2.193 tomadores de decisão em instituições culturais de todo o Brasil, incluindo bibliotecas, cinemas, teatros, museus e arquivos públicos.
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