Os proprietários do Liverpool, Fenway Sports Group, acompanharão de perto o progresso do futebol brasileiro enquanto continuam a monitorar a expansão de seu império de jogos.
A FSG, entende o ECHO, está interessada no mercado sul-americano para potencial de crescimento, e está na agenda da propriedade dos Reds ao adquirir um time de futebol, especialmente com foco na dinâmica do Brasil. O cenário do futebol nacional do país.
O FSG se fundiu com o lado brasileiro Cruciro no ano passado, antes do Brasil e da lenda do Barcelona, Ronaldo, assumirem o clube. O FSG não fez parte desse processo de leilão, nem apresentou uma proposta para o clube, mas tem sido um ávido espectador nos últimos meses, com dois clubes afiliados ao Fortaleza e ao Club Atlético Paranaense sendo sugeridos em seu radar. De acordo com UOL Esporte, mídia esportiva brasileira No início deste ano.
Grupos de proprietários dos EUA foram atraídos para o futebol brasileiro no ano passado, com o investidor do Crystal Palace, John Dexter, comprando o Podafoco, enquanto os 777 sócios do time italiano Genoa, com sede em Miami, adquiriram uma participação de controle de 70% no Vasco da Gama em fevereiro. Sob contrato no valor de US $ 137 milhões (£ 109,4 milhões) este ano
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O principal motivo do renovado interesse pelo mercado interno brasileiro é que ele está mudando, e os investidores acreditam que o belo esporte é um esporte nacional e tem enorme potencial de desenvolvimento nacional em um país com uma população de 215 metros ao norte, que recebe intensa apoio, especialmente com a reestruturação do esporte nacional.
Muitos clubes brasileiros estão mudando a forma de administrar, o que abriu oportunidades para investimentos externos. Como algumas pessoas precisam encontrar fundos para lidar com o impacto da epidemia, alguns clubes estão agora mudando de sem fins lucrativos para corporativos na tentativa de reestruturar seus fundos, criando a ‘Socidade Anônima’ (SA). Atrair investidores. Isso alertou as partes interessadas, muitas das quais são dos Estados Unidos.
Reportagem Sportico no site de negócios esportivos americanos Os principais clubes da primeira e segunda divisões do Brasil devem se reunir na próxima semana para discutir a criação de uma nova ‘superliga’ no país, com os clubes buscando maior controle sobre acordos de direitos de mídia atacados. Negocie as melhores condições para si. O relatório diz que as cinco equipes de elite do Brasil agora trabalharão com 11 clubes dos principais clubes do meio e do segundo maior clube para acelerar os planos de lançar uma nova liga. FSG assistindo com interesse.
Com o novo acordo de televisão para o futebol brasileiro chegando, espera-se que seja muito lucrativo, com a participação nos lucros dos direitos de mídia no topo da agenda da reunião da próxima semana, com o Sportico dizendo que não quer criar novas ligas. Campionado recebeu aprovação unânime dos 40 clubes que competem no Brasilero Serie A e Serie B.
Qualquer interesse do FSG em adquirir o time brasileiro certamente estará ligado a clubes que buscam ativamente criar uma nova liga, pois há um crescimento percebido e um mercado mais lucrativo. Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Flamenco e Red Bull Pragandino estão em negociações com outros 11 clubes de diferentes lados da mesa de negociações; Botafogo, Fluminense, Grêmio, Cruzeiro, Atlético Mineiro, Bahia, Paranaense e Vascoda Gama estão entre eles.
Jerry Cardinal, fundador e sócio-gerente da Redford Capital, explicou que “esta lista nunca foi maior em termos do que é realmente relevante no portfólio (FSG)” do que o retorno de US$ 750 milhões sobre a participação de 11% na FSG. Em março de 2021 Boston fala ao Globo Em março deste ano, faz um ano que sua empresa se fundiu com a FSG.
“Você tem que pensar se queremos incluir outros grupos e as empresas ao redor deles. Você tem que olhar para a construção de empresas no site.”
“Tudo está acontecendo, eu diria.”
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