Abril 25, 2024

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Alcoa planeja reabrir fábrica de alumínio de alta altitude no Brasil

(Bloomberg) – A Alcoa Corporation está pressionando pela retomada de uma fundição passiva de alumínio no Brasil depois que os preços do metal subiram 13 anos em meio a cortes na produção chinesa.

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A principal produtora de alumínio dos Estados Unidos e sua parceira South 32 Ltd vão gastar cerca de US $ 75 milhões para relançar as prateleiras no nordeste do Brasil, de acordo com um comunicado nesta segunda-feira. O aço, que foi totalmente reduzido desde 2015, deve produzir seu primeiro metal fundido no segundo trimestre do próximo ano.

Esta decisão, que foi mencionada como possível em maio, está se tornando um dos primeiros sinais de que um grande rali finalmente trará mais potencial. Usado em tudo, de carros a latas de cerveja, o alumínio quase dobrou nos últimos 18 meses, mudando a sorte da indústria de longa data.

Os controles de energia fazem parte das barreiras de abastecimento. No Brasil, a eletricidade representa mais de 70% do custo de produção do metal refinado. A Alumar estará operando com energia 100% renovável até 2024, pois restringe o fornecimento de energia hidrelétrica de seca prolongada no Brasil.

O motor de fusão deverá atingir uma capacidade anual de 268.000 toneladas no quarto trimestre de 2022. Isso significa que 80% dos 2,99 milhões de toneladas da capacidade global de fusão da Alcoa estarão operacionais.

Com certeza, os custos crescentes de energia tornam mais difícil reiniciar combustíveis caros globalmente. Os fabricantes de rally de alumínio pareciam maduros para substituir a capacidade passiva de obter uma queda nos lucros, mas o processo usa uma energia tremenda. Apenas uma usina pode usar eletricidade suficiente para alimentar uma grande usina.

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O currículo vai ficar nas mãos da indústria brasileira. O país rico em bauxita já teve energia hidrelétrica barata e abundante, tornando-o o sexto maior produtor de alumínio do mundo. Essa classificação caiu para o 15º lugar.

“Nosso resultado de currículo é baseado em uma análise que mostra que é um concorrente do cadinho em todos os ciclos.

Ainda assim, a capacidade total de 268.000 toneladas representa uma pequena parte da produção global de alumínio. O pesquisador Port Intelligence prevê uma produção de aproximadamente 70 milhões de toneladas até 2022. A China responde por apenas 57% dessa produção de metal.

(Atualizações com detalhes da 6ª coluna e a previsão de produção global na última coluna.)

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